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quinta-feira, 6 de março de 2008

Boletos, convento, gramática, pseudo-partidos, fotos de uma brasileirinha.

Não sei se já comentei aqui, mas no final do ano passado perdi meu cartão do Banco do Brasil ("Kali, o cartão era seu ou do Banco do Brasil? Decida-se, rapaz!"), então pedi um novo, o banco demorou para entregar, não paguei a taxa de cinco reais pela emissão do novo cartão porque só pagaria se antes prestassem o serviço, paguei só depois que me entregaram o cartão, levei uma multa de cinco centavos pelo atraso, piriri, pororô...

E não é que me cobraram os cinco centavos?!!?!?

Mesmo se fosse direito deles - Péraí!!! Não é, pois quem "atrasaram" a prestação do serviço foram eles - demoraram mais de um mês para entregar uma segunda via de cartão prometido para dentro de 7 a 10 dias inúteis - E ainda que fosse direito deles, porque cobrar R$0,05 se só o papel e a impressão da fatura valem muito mais do que isso? O triplo, pelo menos. Sem falar, claro, das despesas postais, pois aquela merda vem pelos correios, se você não sabe! Então fique sabendo. Olha só:

Resumo da ópera: valor da fatura: R$0,05; pagamento mínimo: R$0,01 (isso mesmo: 1 centavo). O o que eu fiz? Paguei o mínimo, claro, para ver onde essa merda vai parar. O próximo capítulo já está gravado: veja a fatura que o Banco do Brasil vai me enviar pelos correios daqui a alguns dias (clique na imagem para se certificar, se quiser):

O que eram cinco centavos, mediante o pagamento de 1 centavo tranformaram-se em seis centavos. Ou seja, paguei 20% da dívida e ela aumentou mais 20% hahaha... de 4 centavos passou para 6!... hahaha... 50% de aumento!... hahahaha tá pior do que na época do Sarney hahaha... e os caras acham que estão lucrando alguma coisa com esse roubo hahahahahaha `DDDDDD

Tá ficando muito legal esse negócio, muito divertido. E olha que quem trabalha no Banco do Brasil tem um certo nível.... hahaha imagine o resto do povo hahahaha...

Agora vou pagar 2 centavos para a dívida voltar aos 4 e eles me madarem outra fatura de 6 centavos no mês seguinte! hahaha.... tá saindo muito barato essa diversão toda hahahaha... Depois eu processo os caras por dilapidação do patrimônio público. E por lapidação da inguinorança brasileira!!!! uhu!

Desculpe, mas a imbecilidade me diverte :) Não maltrate os imbecis, eles podem fazer um ser humano feliz, meu chapa.

Sinceramente, deveriam prender esses caras, mas quem vai fazer isso? O juiz Nicolau? hahahahahahaha..... `DDDDDDD

 
Posted by Picasa

Isso tudo acontecendo aos pés do Convento da Penha, aqui em Vila Velha, que este ano completa 450 anos de existência. Tem até uma corrida, da qual partiparei, ufa, obrigado. Sai da Catedral de Vitória e vai até a Prainha, onde fica o Morro do Convento. Essa foto aí ei tireo da janela do meu quarto, se você não sabe, de onde assisto o Convento todo dia, se eu quiser. Não é por nada não, mas é uma das mais belas construções do Brasil. Estou falando de todo o conjunto, a edificação, o morro, o entorno.

A propósito, o maior milagre de Nossa Senhora da Penha não foi fazer aleijado andar. Foi ter preservado a mata do convento da especulação imobiliária, em plena região central de Vila Velha. Pode ter certeza disso. Agora, querer que ele também preserve a Amazônia do ser humano, já é demais. Nem Deus está conseguindo.

Daqui a duas semanas é a corrida. Saída na Catedral de Vitória, chegada na Prainha. Estou correndo de vontade de morrer, digo, estou morrendo de vontade de correr hahahahahahahahahahaha ´DDDDD

Comprei um livro do professor José Augusto Carvalho. Gramática Superior. Ele autrografou. Show de bola. Muito bom, em minha singela opinião.

Só para voce ter uma idéia de como ele é bom, veja esse trecho:

Independentemente do escritor, que pode ser famosíssimo, mas péssimo usuário da língua, torna-se extemporâneo, anacrônico, e paradoxal utilizar exemplos de escritores como abono de regras gramaticais do dialeto culto. Em seus Trechos Seletos (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1936), Souza da Silveira cita a utilização de lhe como objeto direto em Camões, ou o uso de desobedecer, assistir e repetir como transitivos diretos, em Vieira (p.39); ou o uso esdrúxulo (embora teoricamente correto) de um qué-lo (isto é quer + o) em Herculano (p.68) ou um pronome no usado após um terminação oral de verbo, em Raimundo Correa ("conténs-no", p.70). Se um aluno dissesse "eu lhe vi", "assisti o filme" ou "amemos-na", teria a seu lado, para defendê-lo, nomes de grandes e brilhantes escritores, como Camões, Vieira e Raimundo Correia, ante a eventual e adequada corrção do professor.

Vocês se lembram da gozação que eu fiz dos partidos políticos em posts antepassados, aqui e aqui?

Então. Eu tinha me esquecido de fazer a do PC do B. Não seja por isso, camarada...

Acontece que dias atrás eu viajei para o interior. Norte do Estado. Minha terra natal. Aí eu tirei muitas fotos. Algumas delas foram de uma caboclinha danada de bonitinha. Uma brasileirinha típica. Veja como ela pega o cachorrinho como se pegasse uma coisa qualquer, um trambolho, meio envergonhada. Coitado do cachorrinho. Depois começou a fazer pose, como gente grande, a danadinhai. Pequenininha, lá do interior, e já estrela, vê se pode. Ao final, a foto do coadjuvante.

   
   

Kali.
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