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Blog by Dani
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sábado, 26 de fevereiro de 2011 Um poeminha sóbrio![]()
Opróbrio
sábado, 19 de fevereiro de 2011 Um poema![]() Acontece que nesse tempo todo de dedicação ao trabalho, deixei de tocar violão e de fazer poemas. Como pude deixar acontecer uma desgraça dessa comigo mesmo? E ainda por cima fiquei doente, para deixar de ser besta. Apaixonados, vos dedico.
LEMBRA-TE DE COMO TE COM KISS TEI?
Parabéns Pra Você pra mim![]() Tem esse negócio de fazer aniversário. Essa coisa de a Terra voltar no mesmo ponto do universo em que ela se encontrava quando você nasceu. Essas coisas de muitas felicidades, muitos anos de vida. Hoje foi meu aniversário. Não sou assim muito antenado nisso, não. Fico feliz com os Parabéns Pra Você pra mim e tudo, mas nem ligo muito para idade, esse negócio que tá no fim da felicidade. Tem também essa coisa de coincidências interessantes, meio místicas, sei lá. Um amigo que há muito tempo eu não encontrava me convidou hoje à tarde para ir a casa de um outro amigo mais à noite com outros amigos e amigas que há muito também não se viam e tal, para comer um carneiro. Uma turma legal reunida assim, de uma hora para outra. Nunca comi uma carne tão saborosa, tão bem temperada e com uma lua tão dourada que dava para ver da varanda, subindo por cima das torres de televisão. Cheguei agora há pouco de lá. O Mauro que temperou o carneiro, o chouriço e tudo. Ele é bom nisso, viu, vou te contar. No final, disse então que era meu aniversário e que aquele encontro eu considerava uma comemoração involuntária, conspirada pelo universo a meu favor e que foi um dos melhores que já tive, mesmo ninguém sabendo que eu estava aniversariando. Tá, seria muita pretensão de minha parte achar que foi conspiração do universo. Mas isso realmente não importa. O que importa foi o calor. Não o que cozinhou o carneiro. O humano.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011 Voltei![]() Eis-me, depois de longa e tenebrosa ausência. A principal razão desse lapso presencial foi um enorme desatino de minha parte: dedicação excessiva ao trabalho, a ponto de adoecer. Isso mesmo. Submeti meu couro ao sistema que arranca o couro dos trabalhadores. Se bem que meu trabalho é intelectual, não físico, mas never more. Uma imbecilidade. Um workaholic é, acima de tudo, um idiota, acredite. Paciência. A gente acaba acreditando no trabalho como luta por uma causa nobre. No sistema capitalista o trabalhador é mesmo alienado de sua própria humanidade. "Mas deixa isso para lá, vem pra cá, o que é que tem? Eu não tô fazendo nada, você também!" Espero agora ser mais frequente no blog, com minhas idiossincrasias. Já tenho a honra de ter 28 seguidores e não quero deixar nenhum deles a ver navios que nunca chegam. Um poema para marcar meu retorno.
ALIÂNSIA
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Não falo de mim,
nos cartões abaixo para ver os diálogos. imagens: Kim Anderson textos: kali
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