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terça-feira, 5 de junho de 2007

Piratas do Caribe


Assisti esse filme aí, Piratas do Caribe 3, No Fim do Mundo, Shopping Praia da Costa. Fui levar meu sobrinho. Resumindo, esse filme é uma merda, uma merda muito bem feita, uma merda cheia de efeitos especiais, uma merda de quase três horas. Mas uma merda. Um merdão. Filme sem pé nem cabeça. Tive pena das crianças. Não entenderam porra nenhuma. Se entendessem, eu sentiria mais pena ainda.

Esse negócio de encher um filme de efeitos visuais e esvaziá-lo de conteúdo não leva a lugar nenhum. É como o músico que tem uma técnica apuradíssima para tocar um instrumento. Todo mundo aplaude, elogia, mas a melodia, que é bom, cadê? Não tem. Tipo aquele cara que toca o violão de costas, o piano de cabeça pra baixo. E daí, Arí? O que interessa é a alma, a emoção.

No post anterior, quando eu falei de açúcar sobre o pão, não falei de açúcar usado como ingrediente na feitura do pão doce. Eu disse da animalidade de se jogar açúcar grosso em cima do pão depois dele pronto. Pegue uma colher de açúcar cristal grosso, coloque na boca e comece a mastigar. Quem não entendeu, vai entender o que eu falei.


O Hugo Chaves está certo. Que razão tem o Senado em emitir uma moção contra o fechamento da RCTV pelo governo venezuelano? Falam em liberdade de expressão. Ah é? Qual a liberdade de expressão posta em praticada pela RCTV? De explorar um serviço público e apoiar um golpe de força, contra um presidente legitimamente eleito pelo povo da Venezuela e contra as liberdades democráticas. Essa foi a liberdade de expressão praticada pela RCTV. O governo venezuelano, detentor das concessões de canais de televisão simplesmente não renovou a licença. Simples assim. Chumbo na asa, filhinho.

Acho que o Senado brasileño deveria se preocupar com as misérias daqui, você não acha não? Se procurar, acha. Tem miséria por tudo quanto é canto por aqui. Tem roubalheira também. Mas, nesse caso, nem precisa procurar.

Kali.
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mas do mundo,
bem mais importante
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