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quinta-feira, 12 de abril de 2007

Coisinhas

1. Preço in Justus

Andando por aí, vi essa desvalorização do livro de Roberto Justus. Acho que foi na Siciliano, sei lá. O preço pela metade, caindo pelas tabelas. Tá quase chegando no preço justus, digo, justo, que eu calculo mais ou menos em zero reais. Que alma tão bondosa compraria um livro desses? Sinceramente! Será que ninguém tem a mesma impressão que eu tenho do bonitão? Vejo nele uma figura prepotente, arrogante, narcisista, boba etc e tal. Tudo o que faz é vender a imagem daquele capitalista eficiente, perspicaz, empreendedor, bem-sucedido... enfim, a figura clássica do burguês que nem existe mais, pois os grandes empresários nem estão mais no comando das grandes corporações, entregues a técnicos assalariados especializados, muito mais produtivos e eficazes. Ele incorpora o espírito do empresário do século passado, bem passado. O "mandão", o "bam-bam-bam", o "dono do mundo", o "gostosão"... Sai fora, xará!

Nem vou perder tempo falando disso. Você está demitido do meu blog, Justus! Prezado leitor, prezada leitora, se você gosta, compre o livro. Embora ele me seja caro, está bem barato pra quem gosta.

 


2. Minha área de trabalho

Certa vez eu mostrei aqui a área de trabalho do meu computador. Como ela sempre muda, publico de novo. Não sei se isso interessa a alguém. Acho que não. Para mim é importante porque serve para encher lingüiça.

 

3. Filosofando

Nos dias que andei ausente, andei lendo. E dos livros que li, lili, digo, li livros de Filosofia. Gosto de Filosofia. E dos filósofos, os que mais gosto são os materialistas da Antiguidade, os pré-socráticos. Parmênides, Zenon, Heráclito, Demócrito... essa turma aí. Acho-o geniais, mais do que o próprio Sócrates. Qualquer dia, qualquer hora eu falo do pensamento desses caras aqui. Epicuro também foi um gênio. Então. Nesse meio acabei lendo O Mundo de Sofia, de Jostein Gaarder, bestseller de aaaanos passados. Um livro para adolescentes que ensina filosofia. As lições, tudo bem. Mas a história, o enredo, dá raiva, tá! Passei raiva, muita raiva ao ler esse livro no quesito romance. Como é que uma pessoa que entende de Filosofia consegue escrever algo tão ruim? Fala sério. No momento leio História do Pensamento Ocidental, de Bertrand Russel. Bom, muito bom. Bertrand Russel é outra história.

 

Poema tristonho
Kali

Sou uma pessoa triste.
Mais triste do que a alegria mais fraca
do riso mais seco que vaga
na boca mais úmida largada
no meio de um maio agitado
pelos ventos mais fortes que o corte
da mais lancinante faca.

Como sou triste!
Por que a vida me deseja tal sorte?
Não vê que posso dela apartar-me
e lançar-me nos braços apáticos
da rival, a morte?

Kali.
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Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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Kim Anderson
textos: kali