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segunda-feira, 28 de agosto de 2006

Voltando das montanhas
Um poema
Uma exposição


Abandon, de Camille Claudel

Muito bom o final de semana nas montanhas, viu? Show de bola. Tirei muitas fotos. Depois eu mostro aqui. As que ficaram boas, claro.

Falando em montanhas, lembro que já fiz pelo menos dois poemas sobre o assunto. Um falava de um cara que vivia numa cabana nas montanhas com um cachorro e um dia saiu para apreciar o pôr-do-sol depois de uma caçada. O poema terminava com esses versos:

E vendo a grandeza do que não foi feito pela mão do homem,
sentiu a essência e a beleza do que é sê-lo.

Mais ou menos assim. O outro poema relatava o diálogo de um louco com uma montanha. Aos pés da montanha, o infeliz implorava por sua amada. Ele acusava o próprio monte de ter levado para sempre seu grande amor. Julgando conversar com a montanha, mas era com seu próprio eco que ele conversava. Show de bola.

Até que estou gostando desse negócio de postar com mais frequência. Dá até mais ânimo, sabia? Tô vindo agora do almoço que fica perto da Rede Gazeta e no caminho me bateu um jogo de palavras que logo me fez pensar o seguite: "vou fazer disso um poema e colocar no blog." Trata-se de um mero jogo de palavras, que nem sei como bateu. Vinha falando sozinho "me leve, me love..." e aí surgiu um "Poema para Mila" que nunca vi mais gorda. Apenas dei o nome para combinar com a sonoridade dos versos. É o típico poema que trabalha com o som e a sonoridade das palavras abstratamente. Porém, se alguém aí conhecer alguma Mila, gostar do poema e os versos do poema coincidirem com o que se gostaria de dizer a ela, pode pegar emprestado, eu deixo :Þ Essa Mila aí da foi eu achei no Google digitando "Mila" na pesquisa de imagens.


POEMA PARA MILA

Me lave
Me leve
Me live
Me love.

 

Até que ficou bonitinho, não?

Atenção moradores de Vitória e adjacências: a partir desta quarta-feira, dia 30 de agosto, até 11 de outubro, no Museu de Arte do Espírito Santo, exposição de Camille Claudel, a louca amada amante do grande escultor Auguste Rodin. Imperdível. Eu estarei lá no primeiro dia, querendo Deus e não atrapalhando o diabo.

Kali.
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Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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Kim Anderson
textos: kali