Poemas kálidos:

A Lenda do Beijo
A Mulher que Namorou o Tempo
Aldeia Global
Evolução
Lábios Trêmulos
Poema do Ciúme
Poesia Concreta
Poema do Blogueiro
Cachorra
 

       
Contos kálidos:


A Repulsa
Duetos
Os Olhos do Velho
Tempestade de Neve



Águas passadas 

2002

jan fev mar abr
mai jun jul

ago

set

out

nov

dez

2003

janfev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2004

jan fev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2005

jan fev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2006

jan fev mar abr
mai jun jul ago

set

out

nov

dez

2007

jan fev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2008

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2009

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2010

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2011

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2012

fev

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

 



Blogs:

 
(Selo que concedo
aos blogs que admiro)

Recebi:

Visitantes:

Powered by Blogger

 

 

quarta-feira, 19 de outubro de 2005

Um livro e um quase fuzilamento

Acabei de ler Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez. Indico-o com a mesma recomendação que recebi antes de comprar e ler essa obra: "Kali, não passe por essa vida sem ler esse livro!"

"Tá. E daí, Kali?"

Daí que agora posso morrer em paz, oras píulas (é pra ler assim mesmo; é como o capixaba costuma pronunciar "oras, pílulas!".)

Então. Você encontra Cem Anos de Solidão nas melhores livrarias por cerca de R$40,00. Nas piores, se você encontrar, o preço é o mesmo :)

Hoje de manhã, saindo para comprar pão. No cruzamento, um comboio de caminhões do Exército Brasileiro (para quem não sabe, moro perto de um Batalhão de Infantaria e da Escola de Aprendizes Marinheiros do Espírito Santo). Não sei o que transportava esses caminhões, pois eram cargas fechadas. Mas muito bem escoltados, com soldados de fuzis e tudo. Deviam estar armados até os dentes, pois não sorriam. A propósito, enquanto eu passava, me olhavam com cara de poucos amigos, com certa hostilidade, eu diria. Estranhei, pois os soldados sempre passam animados por aquela rua, armados, amados ou não. Sair do quartel é como um passeio para eles, acredito. Mas hoje de manhã eles olhavam sérios pro meu lado, eu hein.

Só quando voltei da padaria é que percebi que estava com uma camisa da Argentina.

Se a humanidade conseguir evoluir um pouco mais do que evoluiu até agora, é claro que no futuro o nacionalismo desaparecerá para sempre da face da terra e os seres humanos formarão uma comunidade só, com todas as suas diferenças.

Kali.
Gostou, assine.



 

 

Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

Creative Commons License

Blog Kálido, escrito por kali, é licenciado sob as seguintes condições:
Creative Commons:
Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas
2.5 Brasil License
.

 



Clique
nos cartões abaixo
para ver os diálogos.

imagens:
Kim Anderson
textos: kali