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segunda-feira, 8 de agosto de 2005

Saldo da corrida (ou "O sal da corrida")

imagem: Andrea's Kim Anderson Gallery
texto: clari, kalo, digo, kali, claro :)

Realmente cansativa a prova. Prova não, corrida simplesmente, pois não corri para competir. Mas consegui concluir o percurso. Realmente não esperava nem lutava por uma boa colocação. Não é desculpa, veja só: a prova foi no domingo; na quinta, fiquei no bar Abertura de Jardim da Penha de até 1:00h (no cardápio, cerveja, kieber de frango e bate-papo com a turma do 6º período de Direito da Ufes); na sexta, futebol society à noite e um pouquinho de cerveja e churrasco depois do jogo, que sexta é de aço e ninguém é de ferro. No sábado, futebol de campo de 14:00 às 16:00h; à noite, vinho e um prato de massas com um casal de amigos, até 1:30h da madruga. Acordei e fui morrer, digo, correr.

O mais importante para mim quando participo dessa corrida (aliás, a única), não é mesmo a colocação, que nem me preocupei em saber, mas a própria corrida, ela em si mesma, o sol, o vento no rosto, a vista do alto da ponte, o povo incentivando, o encontro com os amigos do futebol, o cansaço, a fadiga, o incentivo dos próprios concorrentes. E até mesmo o abraço do prefeito de Vitória, João Coser, por que não? Foi tudo muito legal. E, quem diria, os quenianos se deram mal. Quem ganhou foi um mineiro. Deve ter visto um caranguejo na descida da ponte. Quaquaraquaquá ´DDD

De qualquer maneira, no próximo ano vou me preparar mais. Treinar um pouquinho e me poupar na véspera. Afinal de contas, competir também é legal. Dizem que é o mais importante. Não acho, mas é legal.

Quem sabe, eu também não leve uma moedinha para lançá-la do alto dos 60m do vão central da Terceira Ponte formulando meus mais inconfessáveis desejos, só publicáveis no último post de nossas vidas?

Kali.
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mas do mundo,
bem mais importante
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