No fim de semana fui mesmo para as montanhas. "Pô, Kali! E por que só agora é que você vai postar sobre isso?? Levou algum tombo, é???". Não, não levei tombo algum e o passeio foi maravilhoso, por sinal. Um lugar com ares franceses. Muito legal. Não é propaganda, só uma dica de quem gostou. À noite, vinho com coq au vin (pra quem não sabe francês, "galo ao vinho". Pra quem sabe, a mesma coisa quauquaraquaquá. Não escrevi antes porque não deu. Providências para a formatura, sabem como é que é.

Só um incidente: comecei a tirar algumas fotos, quando de repente, não mais que derepente, a bateria da máquina se foi. E por lá, a única pilha que tinha era uma pilha de lenha para a lareira. Show de bola. As fotos que tirei, se ficarem boas, vocês verão aqui. Se não, só no inverno. Quaquaraquá. A bateria acabou quando eu estava focalizando um cavalo no morro. Um cavalo malhado.

Tem esse negócio do Vital, aí. Nada contra festas, carnavais, coisas que tais e "escambais". Nada contra o povo ficar mijando, beijando, se drogando. Cada um faz o que quiser. Mas atrapalhando a vida dos outros? Por que empresa do evento não aluga um espaço próprio em vez de ocupar e ganhar dinheiro em cima do espaço público? Já encheu o saco esse negócio.

Tudo bem que a Justiça mandou suspender. Mas sabe como é Justiça, né? Eu que estou me formando em Direito já sei, obrigado. Ela se guia menos pelo perfume do Direito do que pelo cheiro do dinheiro. Tanto é que a empresa promotora do Vital continua preparando tudo e vendendo os abadás como se nada estivesse acontecendo. No Tribunal do eles conseguem derrubar a suspensão. Querem apostar?

Au revoir.