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terça-feira, 21 de junho de 2005

Oi!

Não tenho nada para dizer, mas prefiro escrever alguma coisa a deixar as pessoas virem aqui e não encontrarem nada de novo. Pelo menos um post, ainda que não preste.

Há três dias esperava postar aqui um conto. Um pequeno conto. Uma mulher casada que iria dar seu último adeus a um amigo que morrera. De especial na narrativa, não muita coisa, a não ser o fato de que ela, por muito tempo, havia resistido às investidas eróticas e amorosas desse rapaz, em nome de Deus, da família e da propriedade. Ela então iria ver pela última vez aquele rosto sarcástico e atrevido, e pelo qual nutria certa admiração. Mas, ao se deparar com o semblante contrito e resignado do jovem morto, ela sentiria um certo tipo de culpa por não ter aquiecido e aquecido aquele corpo antes tão vívido e agora inerte e gelado. Mas ela iria se conter e não derramar nenhuma lágrima, pois poderiam pensar que era por ele. Mas era por por ela que choraria, se chorasse.

Mas a falta de inspiração e tempo fizeram com que esse conto ficasse no ar. Talvez ficasse interessante. Minha idéia era mostrar como as formalidades cívicas da vida impedem o fluxo da própria vida. Mas foi enterrado junto com o rapaz.

Junto também com o PT, que também morreu por esses dias.

Beijos, abraços e cuidem-se.

Kali.
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Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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