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sexta-feira, 28 de janeiro de 2005

Uma pequena, mas justa homenagem

Com certa freqüência (antigamente mais do que agora) elogio coisas que leio nos blogs por aí afora e qie me tocam, como no caso do poema da pequena bailarina Isabella, lá embaixo. Quando me ajudam o engenho e a arte, faço isso através de poemas. Esse aí eu fiz para uma pessoa com quem nunca tive contato pessoal, que assinava Silêncio e cujo blog (Íntimo) fechou faz muito tempo. As coisas que ela escrevia e a forma como fazia isso (com certeza, deve continuar fazendo, mas agora não sei onde), de uma maneira tão forte, autêntica, confessional e poética me levaram à única conclusão possível: ela escreve com a alma. Num post, com um texto muito forte, ela mesma dizia que escrevia com as vísceras. Não só era verdade o que ela dizia, como me inspirou essa poesia onde aproveitei muitas de suas próprias palavras.

TINTA D´ALMA de kali para Silêncio

Escrevia visceralmente,
Como quem vomitava.
Redigia com as entranhas.
Queria expor o que havia dentro de si
Por sentir-se estranha.
Em silêncio,
Na surdez de um grito sufocado
Da garganta de quem se esgana.

Sua caneta sem tinta
Deixando ora um rastro de mel
Ora um traço de fel
Denunciava um milagre dos céus:
Sua alma se esvaindo
Para um pedaço de papel.

E mais recentemente conheçi o blog de Carlinha. Ela tem um texto maravilhoso. Gostei muito. Ela escreve coisas com que vc se identifica muito. Pelo menos foi o que aconteceu comigo. Então fiz esse pequeno poema para ela. Espero que esteja à altura dos seus escritos.

As Linhas de Carlinha por Kali

Como escreve essa menina!
Os dedos sobre as teclas
lançando sobre a tela,
partindo da alma dela,
frases partidas da minha.

Lendo tal menina
reencontro em cores de aquarela
pinçadas da alma dela
frases perdidas da minha.

Gente linda, obrigado pelas palavras de carinho, que me soaram como poesia. Vejo que cometi um erro de avaliação. Interpretei como indiferença o que era um valioso momento de quietude. Desculpem. E, outra vez, obrigado. Continuemos a caminhada.

Kali.
Gostou, assine.



 

 

Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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textos: kali