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sexta-feira, 12 de novembro de 2004

Zé Mané e Tio Patinhas

Acontece que eu participei do XI Congresso Jurídico Brasil-Alemanha, para computar horas para o currículo do curso de Direito. Uma coisa me deixou satisfeito: ao contrário do que eu temia, consegui entender perfeitamente tudo o que os palestrantes alemães falavam. Show de bola esse negócio de tradução simultânea, não? rs. Não entendo chucrute nenhum de Alemão.

Brincadeiras à parte, vocês sabem que gosto de ficar rabiscando quando estou em palestras, aulas, seminários e quando me dão papel e lápis de cor pra brincar, não sabem. Ah, não sabiam? Então, olha só: eu gosto de ficar rabiscando quando estou em palestras, aulas, seminários e quando me dão papel e lápis de cor pra brincar. Nesse congresso aí não foi diferente. Peguei e desenhei um zé mané que estava sentado na minha frente. Desculpem. Não posso chamar de zé mané uma pessoa que não conheço, nunca vi (a não ser pelas costas) e nem sei seu nome. Falta de educação. E vocês sabem que não sou mal-educado. Pois então, com vocês, José Manoel:

Cara, genial esse Carl Barks, o grande desenhista do Pato Donald e Tio Patinhas das décadas de 50 e 60. Tem uma edição agora nas bancas (O Melhor da Disney - As Obras Completas de Carl Barks, editora Abril) contando sua história e revivendo suas brilhantes e hilariantes historinhas. Morri de rir.

Aí o relógio do Tio Patinhas quebrou (claro, tinha 200 anos, era do bisavô do bisavô dele - Volume 6, pág. 165). E vocês sabem que Tio Patinhas é muito sovina, não sabem? Para quem não sabe, Tio Patinhas é muito sovina, tá? Olha só a graça com que Karl Barks retrata essa "qualidade" do velho pato:

Hahahaha. Bom final de semana para vocês.

Kali.
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mas do mundo,
bem mais importante
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