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segunda-feira, 18 de outubro de 2004

Pra não dizer que não falei dos espinhos

Acontece que já estou há alguns dias sem postar. E isso me inquieta, ao contrário do que parece. Fico imaginando meus distintos visitantes vindo aqui e dando com a porta na cara, com o mesmo post. É uma sensação desconfortável. Dá impressão que saí sem avisar.

Mas como a inspiração não vem no ritmo do sol, todo dia, aproveito pra falar de uma das mensagens e poemas ali do lado. É uma das que mais gosto, a 16ª. Tá reproduzida aí embaixo. Eu gosto porque coloca na ponta de um espinho a psicologia masculina em relação à mulher. Pelo menos foi o que tentei com o pequeno poema. Na minha cabeça, eu consegui. Mas, que eu saiba, só na minha cabeça.

O problema da poesia (ou seria solução?) é que ela adquire uma feição diferente em cada mente em que pousa. Borboleta danada essa tal de poesia, não?

Kali.
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mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
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