Poemas kálidos:

A Lenda do Beijo
A Mulher que Namorou o Tempo
Aldeia Global
Evolução
Lábios Trêmulos
Poema do Ciúme
Poesia Concreta
Poema do Blogueiro
Cachorra
 

       
Contos kálidos:


A Repulsa
Duetos
Os Olhos do Velho
Tempestade de Neve



Águas passadas 

2002

jan fev mar abr
mai jun jul

ago

set

out

nov

dez

2003

janfev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2004

jan fev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2005

jan fev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2006

jan fev mar abr
mai jun jul ago

set

out

nov

dez

2007

jan fev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2008

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2009

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2010

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2011

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2012

fev

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

 



Blogs:

 
(Selo que concedo
aos blogs que admiro)

Recebi:

Visitantes:

Powered by Blogger

 

 

terça-feira, 28 de setembro de 2004

Um agradecimento, um aviso e um poema

Às almas bondosas que me dão a alegria de visitarem este singelo blog quero dizer que vocês têm sido extremamtente generosos comigo nos comentários e elogios que deixam aqui. Sinceramente, não sei como como agradecer, mas quero dizer que isso só me motiva e me gratifica muito, demais, mesmo sabendo que muitos desses elogios são imerecidos, de tão alto que me colocam. Puxa, obrigado! Não encontro teclas pra agradecer.

A quem interessar possa: faz muito tempo - desde que eu criei esse blog, há quase dois anos - que não freqüento chats, não uso ICQ, nem MSN (esses dois últimos, usei tão raramente nesse tempo todo que pode ser desconsiderado). Meu principal meio de comunicão com o mundo virtual é mesmo este blog com o sistema de comentários, e por e-mail, uma vez ou outra (kcali@bol.com.br). Portanto, se você conversa ou troca figurinhas com algum kali por aí, pensando ela seja eu, lamento desapontá-lo(a), mas é quase certo que não seja. Espero ao menos que seja alguém mais interessante que eu :).

É que eu recebi um email elogiando o blog e a mim, dizendo que adorou ter conversado comigo. Não fui eu, não.

Estamos conversados? :Þ (essa lingüinha aí ­ você consegue digitando ALT+232).

Eu vi a letra da música Almanaque, do Chico, no Bavardage, e então me deu de fazer um poema. A música, como vocês devem saber, faz a pergunta Pra onde vai o meu amor, quando o amor acaba?. Então eu dou uma de tentar responder. Claro que não consigo, mas, mesmo assim, espero que gostem. Ah, por falar em Bavardage, a dona dele, Fernanda, escreve como a gente (tirando os asmáticos) respira. Naturalmente. Penso que será uma grande escritora, pra não dizer que já é.

O AMOR QUE MORRE por kali

Para onde vai o amor que morre?

Talvez venha a ser tragado
pela terra seca sob os pés
de alguém que chore
quando sobre ela cai
o amor mortificado
sob a forma de lágrima incontida,
de um olho molhado escorre.

Ou talvez, quem sabe,
desapareça o amor que morre
nas entranhas de alguém que nem mais chore
se de tantas lágrimas vertidas
viveu um amor que,
em foma de uma lágrima contida,
agora morre.

Simplezim, mas bunitim, não?

Ah!, uma dica: Se toda vez que você entra num ou outro site e aparece uma mensagem de "erro de sintaxe", perguntando se você quer depurá-lo ou não, vá em Ferramentas>opções da internet>avançadas>navegação>exibir notificação sobre cada erro de script e desabilite este último comando (isso tudo no Internet Explorer). Prontinho.

Kali.
Gostou, assine.



 

 

Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

Creative Commons License

Blog Kálido, escrito por kali, é licenciado sob as seguintes condições:
Creative Commons:
Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas
2.5 Brasil License
.

 



Clique
nos cartões abaixo
para ver os diálogos.

imagens:
Kim Anderson
textos: kali