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terça-feira, 4 de maio de 2004

Poetando

Quando faço um poema, gosto de surpreender o leitor. O impacto que o poema pode causar é o que mais me motiva a escrevê-lo. E me importa tanto o tipo da emoção, se de alegria, tristeza ou revolta, quanto a intensidade dela, que deve ser forte o suficiente para justificar sua composição. É isso. Bem, pelo menos eu tento, né? Então vamos ver.

O GARANHÃO por Kali

Em meio a tanto desdém,
A certeza de que era bela
E de que seu corpo era mesmo dela
Dela, e de mais ninguém.

E não dava mesmo trela.
Nem pra gordo, nem pra magrela,
Nem para dentuço, nem pra banguela,
E pra negro? Nem pra branquela!
E se o cara fosse alto? Que fosse um toco de vela!

E ia seguindo seu caminho a gazela.
Inexpugnável fortaleza, a donzela.
Impassível, em meio a tantas e másculas chorumelas.

Mas um dia caiu sua cidadela.

Meigo, faceiro, lânguido e ladino,
Suave, manhoso, sedutor e de mansinho,

O tempo veio
E fodeu com ela.

O problema é que eu posso estar causando má influência sobre as meninas que visitam meu blog e elas saírem por aí sei lá fazendo o quê.

Calma, girls rs. Para tudo há o tempo certo.

Inclusive o de gozar.

Mesmo porque há o de sofrer.

PS: Um site legal para quem é criança como eu, é aqui, onde você brinca com os próprios brinquedos que faz, de papel. É só imprimir, cortar, dobrar, colar e brincar. Divirta-se.

Kali.
Gostou, assine.



 

 

Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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Kim Anderson
textos: kali