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sexta-feira, 31 de outubro de 2003

Poemas de luz

Não que sejam poemas iluminados. São até simplezinhos. Eu os reuni aqui porque abordam um mesmo tema: luz. Já tinha mostrado antes. Eles estão aqui hoje só porque amanhã é sábado e porque gosto de brincar com as palavras. Quem brinca com as palavras, brinca com a vida. É mais gostoso.

ILUMINADA

- Vê aquela figura?
- Só um clarão, uma brancura.
- É a luz que dela emana.
- Nossa! Não pode ser criatura humana!
- Mas tem nome de gente: Juliana.


O DIA EM MINHA NOITE

O que você faz pra mim com graça
Deus não conseguirá que o sol faça,
Pois se é no calor do dia que ele me abraça,
É no calar da noite que você me enlaça.


CLARIDADE

A luz de ti que sobre mim se fez
Nem do sol um dia hei de receber,
Pois o sol ilumina minha tez,
Não clareia assim todo o meu ser.

Péraí, que tem mais um:

O BRILHO DOS MEUS E DOS OLHOS TEUS

Não fosse a luz desse dia de Deus,
O que seriam dos olhos teus?
Eu te digo: a luz dos olhos meus.

E não fossem os olhos teus,
O que seria da luz que peço a Deus?
Seria o brilho de uma lágrima caindo,
Vertida dos olhos meus.

Com certeza, esses poemas emocionaram mais a mim do que a quem eles foram dedicados. Mas isso é comum. Não é raro o fazer emocionar mais do que o receber. Fico feliz, no problems. E me ensina uma coisa: que poemas são poemas, refletem o espírito de quem os escreve, não necessariamente de quem os recebe. O fato de haver luz neles, não impede que haja trevas lá fora.

Kali.
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Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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textos: kali