Sempre te quis, flor de anis.
O quadro ainda era negro
E meu nome ainda era de giz,
E você o riscou em diagonal
Como riscaram seu corpo
Com uma faixa de miss.
Agora você vem e me diz
"Venha, me faça feliz!"
Quero-te risonha, flor de cassis,
Pois teu riso tem meu riso como bis,
Ele é eco do teu riso quando ris.
Mas só poderei te fazer feliz, flor-de-lis,
Se me mostrares como se apaga um risco
Sem apagar o nome que embaixo eu fiz.
Queridos e queridas visitantes deste singelo blog, bonito poema, não?
Kali.
Gostou, assine.
Não falo de mim, mas do mundo, bem mais importante e interessante. Quiçá, mais bonito :Þ