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segunda-feira, 15 de setembro de 2003

Goiabeiras, goiabas e Julianas

Acontece que sexta-feira teve aula à noite. Como na sala os livros são de papel, as carteiras são de madeira e ninguém é de ferro, foi todo mundo parar numa mesa de bar, que era feita - vejam só - de material sintético.

Acontece também que eu tenho uma colega chamada Juliana, que é um encanto de pessoa. Menina simples, super simpática, linda, divertida, e com uma qualidade peculiar: muito observadora.

Acontece ainda que existe bairro chamado Goiabeiras, onde mora Juliana. E também acontece que uma vez fiz um poema para ela com referência a esse bairro onde ela mora. E não é que na mesa do mar ela disse que "jamais se esqueceria" desse poema que eu fiz pra ela? Legal ouvir uma declaração dessas a respeito de um poema tão despretensioso, não? Mais legal ainda é conhecer pessoas assim.

POEMA PARA JULIANA

A casa onde ela mora
Não sei onde fica
Não sei se é branca, azul ou rosa.
Sobre onde mora Juliana Barbosa
Só posso dizer do bairro onde ela habita:
Goiabeiras dá cada goiaba bonita!

Só para esclarecer, essa não é a mesma Juliana para quem eu fiz este outro poema, que vocês já devem ter lido aqui:

ILUMINADA

- Está vendo aquela figura?
- Só um clarão, uma brancura.
- É a luz que dela emana.
- Nossa! Não pode ser figura humana!
- Mas o nome é de gente: Juliana

Eu poderia ter colocado uma goiaba inteira para ilustrar o post. Mas cortada fica mais sensual, fica não? Fica sim. Semiótica.

Kali.
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Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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textos: kali