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quarta-feira, 20 de agosto de 2003

Um poema desencontrado

desencontro

eu não sei te encontrar.
quando chego, já não mais estás.
perco-me de ti.
mas não só de ti...
perco-me também de mim mesmo
na ânsia de te alcançar.
meu corpo inerte de mim se perde.
só meu espírito sabe por onde segue:
segue um caminho aberto,
o caminho incerto por onde não sei se estás.
mas, se te encontro, de que adianta te achar?
sem meu corpo,
com que voz iria te chamar?
sem minha mão, como faria para te acenar?
beijos? que beijos, se não há boca para te beijar?
sem um corpo, como pode uma alma te tocar?

teu corpo poderia meu corpo encontrar.
mas diga-me, meu amor,
como pode, sem o fogo da alma,
um corpo te amar?

Simplizim. Mas até que ficou bunitim, não?

Kali.
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Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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textos: kali