Poemas kálidos:

A Lenda do Beijo
A Mulher que Namorou o Tempo
Aldeia Global
Evolução
Lábios Trêmulos
Poema do Ciúme
Poesia Concreta
Poema do Blogueiro
Cachorra
 

       
Contos kálidos:


A Repulsa
Duetos
Os Olhos do Velho
Tempestade de Neve



Águas passadas 

2002

jan fev mar abr
mai jun jul

ago

set

out

nov

dez

2003

janfev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2004

jan fev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2005

jan fev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2006

jan fev mar abr
mai jun jul ago

set

out

nov

dez

2007

jan fev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2008

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2009

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2010

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2011

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2012

fev

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

 



Blogs:

 
(Selo que concedo
aos blogs que admiro)

Recebi:

Visitantes:

Powered by Blogger

 

 

sexta-feira, 1 de agosto de 2003

Não sei o quê

Faz quatro dias que não escrevo nada aqui. Isso me incomoda. Tanto é verdade que o lema que escolhi no início do blog foi “É melhor um post que não presta do que um peste que não posta”. E me incomoda porque eu sei que as pessoas esperam encontrar algo de novo quando entram num blog. Além disso, ao me abster de escrever eu também perco a oportunidade de receber um elogio ou uma crítica, um comentário valioso ou uma valiosa opinião contra ou favor, não importa, sobre o que escrevo. Blog é, acima de tudo, uma troca. Se os blogs se chamassem câmbios ou algo parecido, estariam bem batizados. A questão que se coloca é: o que escrever? Não que falte assunto. Pelo contrário: sobra. O dia-a-dia é cheio de fatos e fotos que podem servir de inspiração. Difícil você acordar sem que não haja nada para dizer. Sempre tem. O próprio acordar, se alguém pensar que não. A questão é “como escrever”, “vai interessar aos leitores?”, e outras indagações. Além, claro, das condições objetivas para escrever: a própria disposição para redigir e tempo para isso. Eu gasto um certo tempo para escrever. Vou e volto até achar que o escrito esteja digno de ser lido. Mas chega de lero-lero. Acontece que estou falando isso tudo porque, na verdade, não sei exatamente o que escrever :Þ . Poderia escrever que essa lingüinha (Þ) se obtém digitando ALT+232. Mas um blog deve servir para coisas mais interessantes do que ensinar um leitor a mostrar a língua. Um dia ele pode mostrá-la para você :Þ Em vez disso, eu poderia, por exemplo, fazer um poema sobre o que escrever. Quem sabe não sai legal?

O QUE ESCREVER?

Escrever o quê,
Se o que escrevo você não lê?
Escrever pra quê,
Se não olhas para o papel,
Mas em meu olhos
Tentando entender
O que pensas estar escrito
Nas entrelinhas do meu ser?

Simplizim, mas bunitim, não?

Kali.
Gostou, assine.



 

 

Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

Creative Commons License

Blog Kálido, escrito por kali, é licenciado sob as seguintes condições:
Creative Commons:
Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas
2.5 Brasil License
.

 



Clique
nos cartões abaixo
para ver os diálogos.

imagens:
Kim Anderson
textos: kali