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terça-feira, 3 de junho de 2003

Conversando

Normalmente, quando entro no blog para postar já tenho algo na cabeça sobre o que vou escrever. Isso quando não trago já tudo pronto, o que é muito raro. Na maior parte das vezes, defino o post durante a própria edição. Vou e volto até achar que ficou bom. Agora, por exemplo, entrei sem ter nada na cabeça... e comecei a escrever isso que você está lendo. Às vezes, durante o dia, acontece de eu ter um assunto legal para falar, mas que acabo esquecendo.

Mas e agora, o que eu faço? Dou tchau e vou embora? Eu poderia escrever um poema, o que as pessoas gostam muito. Mas escrever poemas não é assim tão fácil, apesar de, depois de pronto, eu mesmo tachá-lo "simplizim". É realmente simplizim, mas só depois de pronto.

O que eu mais gosto de falar é sobre as coisas, sobre os fatos, sobre a vida. Não que eu me ache com autoridade para falar disso, mas gosto. É o tipo de coisa que me encanta. Falar sobre o lado humano da vida. É bem legal.

Outro dia pensei em fazer um poema que fosse o mais belo de todos. É claro que esse poema nunca vai existir. Mas ele poderia se insinuar como tal e, só por isso, já causaria uma sensação interessante nos leitores. Que tal? Vamos ver se sai algo parecido.

O MAIS BELO POEMA

Farei agora a poesia mais bela,
Cheia de cores, feito aquarela,
Não feita de pompas, porém singela,
Que fará da brisa a entrar pela janela
O sopro do ar que sai dos lábios dela.
Que fará da luz velada de uma veludosa vela
A luz brilhante do brilho dos olhos dela.
Que fará do meu corpo acordado em sentinela
O corpo sonhado dos sonhos dela.
Que fará do ar frio que me gela
O frescura calma do roçar da alma dela

Poesia, de todas, a mais bela.
E sua última rima virá do som de uma Cinderela
Um som claro, cristalino, a voz que sai de dentro dela.

Tudo bem. Não chegou nem perto, mas ficou bunitim, não?

Kali.
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Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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textos: kali