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segunda-feira, 31 de março de 2003

DOIS POEMAS QUE EU GOSTO

Dos poemas que eu faço gosto de todos, por uma questão muito simples: para chegar ao papel, a idéia e os versos têm que, antes, me agradar na alma, senão não vai. Então se foi para o papel, é porque, de uma forma ou de outra, agradou-me o que saiu. Como esses dois poemas aí. Um (Iluminada), eu sei que já publiquei aqui. Noite Escura, não me lembro (desculpe-me a indolência de não verificar, mas acho que não vai fazer mal a quem já leu, ler de novo :Þ ). Só queria dizer que gosto muito desses dois poemas. O primeiro (Noite Escura), se não fosse eu que o tivesse escrito, diria que ele contém um dos versos mais bonitos (Que presunção, meu Deus!) que já li. Como fui eu que o escrevi, o julgamento deve ficar a cargo de quem lê. O poema é real. Eu o fiz numa noite pensando em alguém muito especial (claro) com a qual não iria me encontrar naquela noite, como gostaria. O segundo fiz para uma pessoa também muito especial. Me desculpem a franqueza e falta de modéstia, mas achei lindos os poemas.

NOITE ESCURA

Noite infeliz.
De cantar a minha dor,
De murchar a minha flor.

De amargor,
Diria um trovador.

Noite sem estrelas,
Por mais que brilhassem.
Sem lua,
Por mais que fosse cheia.

Noite que escureceu,
Que virou breu,
Que não passou, doeu.

Porque não tinha você ao meu lado.

E beber não te traria...
...mas te escreveria uma poesia.

E do cigarro que se dividiria
Senti queimar-me a brasa
Da parte que te cabia.

Enfim amanheceu.

Porque o mundo gira
Ou porque você apareceu?


ILUMINADA II

A luz de ti que sobre mim se fez
Nem do sol um dia hei de receber
Pois o sol ilumina minha tez
Não clareia assim todo meu ser.

Kali.
Gostou, assine.



 

 

Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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Kim Anderson
textos: kali