Poemas kálidos:

A Lenda do Beijo
A Mulher que Namorou o Tempo
Aldeia Global
Evolução
Lábios Trêmulos
Poema do Ciúme
Poesia Concreta
Poema do Blogueiro
Cachorra
 

       
Contos kálidos:


A Repulsa
Duetos
Os Olhos do Velho
Tempestade de Neve



Águas passadas 

2002

jan fev mar abr
mai jun jul

ago

set

out

nov

dez

2003

janfev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2004

jan fev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2005

jan fev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2006

jan fev mar abr
mai jun jul ago

set

out

nov

dez

2007

jan fev mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2008

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2009

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2010

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2011

jan

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

2012

fev

fev

mar abr
mai jun jul ago
set out nov dez

 



Blogs:

 
(Selo que concedo
aos blogs que admiro)

Recebi:

Visitantes:

Powered by Blogger

 

 

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2003

MEUS POEMAS

Parece que agora o sistema de comentário voltou ao normal. E espero que o normal dele não seja o de "dar pau". Agora, tudo respondido. Obrigado pelo carinho de todos. Sem vocês, leitores cálidos, esse blog não existiria. Se existisse, podem estar certo, seria muito borocoxô, muito triste.

A respeito do poemas que escrevo, quero dizer que eles me são caros. Não que custem os olhos da cara. Não exatamente, mas me são caros. E isso não significa que eles vão agradar ou sensibilizar quem os lê. Claro que não. Tenho perfeita consciência disso. Entendo perfeitamente e não vejo nenhum problema quanto a isso, pois cada um carrega dentro de si sua própria história, sua carga emotiva que vai tornar a pessoa suscetível de se emocionar ou não com o tema de um poema ou com a forma como esse tema é abordado. De qualquer forma, minha emoção vai junto. Tem que ir. A poesia vem do sentimento, não simplesmente das palavras. Vamos colocar isso em versos, em versos simples que invento.

O LÍQUIDO DOS MEUS VERSOS

É com os poemas que escrevo
Que folhas de papel eu molho.
Não, não uso caneta-tinteiro.
É que os poemas que escrevo
Me custam lágrimas dos olhos.

Kali.
Gostou, assine.



 

 

Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

Creative Commons License

Blog Kálido, escrito por kali, é licenciado sob as seguintes condições:
Creative Commons:
Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas
2.5 Brasil License
.

 



Clique
nos cartões abaixo
para ver os diálogos.

imagens:
Kim Anderson
textos: kali