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terça-feira, 18 de fevereiro de 2003

CLARIDEZ CÁLIDA

18 de fevereiro. Em sua ciranda sideral em torno do Sol, a Terra volta ao mesmo ponto do universo em que estava quando nasci.

Eram seis horas da manhã.
Quando o mundo recebia as primeiras luzes
Do astro-rei que agora me reluz,
Meu corpo pequeno era clareado
Pelo brilho iluminado
Da mulher que deu-me à luz.

Retorna agora, sem ela,
Só comigo a minha Terra.
E só a luz do Sol, desta vez,
A iluminar a minha tez
Luz forte, mas não tão bela,
Tão sublime, quanto a dela.
A primeira que em mim se fez,
A mais divina claridade,
Da mais perfeita claridez.

E o Sol que agora me atinge,
Atravessando o pergolado,
Recebe de volta sua luz,
Não pelo refletir de um corpo claro
já não mais aveludado,
Mas do reflexo entristecido
Dos meu olhos molhados.


ps: Desde sábado/domingo/segunda que tento responder aos comentários, mas o serviço Haloscan está com problemas. Se não resolver até o final do dia, amanhã vou postar as respostas direto no blog. Mas antecipando, respondendo a Paula e a Ale: as imagens Smirnoff encontrei-as na internet, garimpando. Mas as garrafas "achei-as" vazias :). E não poderia deixar de fazer menção ao comentário maravilhoso da INSANA. Obrigado, querida. Não tenho palavras. Mas não foi por causa disso que deixarei de te responder. Beijos.
Kali.
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Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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