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segunda-feira, 23 de dezembro de 2002

O Amor de não Amar

Vejam esse comovente, terno e penetrante post com que Deisy brindou seus visitantes na sexta-feira, dia 20 de dezembro.

A gente pensa que com o passar dos anos vai se aprendendo todos os tipos de desilusoes. Que o coracao cresce, amadurece e consegue suportar as dores com mais serenidade por "tempo de uso" ou talvez de "abuso". Nada. Cada vez aparece uma dor diferente para te cortar em outra direcao. Ja senti a dor do desamor e jamais imaginei que ela reviveria em mim, e com outra intensidade, e com outra profundidade e de outra escala. Eu ja nem sei se digo coracao quebrado ou vida quebrada, sendo que um eh consequencia do outro, nao destinguo qual aconteceu primeiro. E para terminar minha propria conclusao do sentimento que me invade eu afirmo "nao sei qual eh a dor maior, a de amar sem ser amada, ou a de ser amada sem amar". Sinceramente, em minha alma, a segunda demora muito mais para cicatrizar

Tocante, não? Claro que é. E tanto me tocou que consegui fazer esse comentário:

O Amor de Deisy

Tanto amava
Que achava
que teria menos amor
quanto mais
o tempo passava.

E tanto amava
que mais e mais
ele aumentava.

E era tanto o seu amor
Que a cada dor
Não conseguia mais saber
Se foi seu coração que se partira
Ou se foi sua vida que se quebrou.

E tanto, tanto, era seu amor
Que pensava não ser sido amor
O, de todos, o maior que dedicou:
O amor de não ter iludido
e não ter para sempre perdido
Quem por ela se perdeu de amor.

Maybe I didn't treat you
Quite as good as I should have
Maybe I didn't love you
Quite as often as I could have

Kali.
Gostou, assine.



 

 

Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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textos: kali