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quinta-feira, 7 de novembro de 2002

No Templo da Ale

Vou postar aqui o comentário de que Alessandra falou. Mas não sem antes sugerir a vocês que visitem seu site maravilhoso e vejam as fotos e textos maravilhosos com que ela brinda os visitante. Colocou lá o primeiro capítulo de um livro que está escrevendo. Por mim, eu já mandava colocar uma capa dura nesse capítulo e o lançava à voracidade sensitiva dos leitores sensíveis. O comentário aí embaixo traduz a impressão que senti ao visitar o blogue. Blogue, como ela gosta de escrever, e não blog. Ela ainda perguntou se poderia postar o comentário que fiz. Que honra maior um blogueiro como eu poderia ter?

Cara, isso aqui é demais!
Não era digno de aqui estar.
Mas, e agora que estou?
O que faço para o chão não tocar
e não profanar o lugar?

Olha só!
A solução está aqui mesmo!
Boa idéia, Alessandra, a sua!
É só ler o blogue que a gente flutua!!!

Beijos.

...
Como ela tinha postado um lindo texto que terminava com esses versos:

"Me enxerga. Estou toda aqui, brilhando pra você.
E o que brilha é verdadeiro, e gruda na carne.
Me enxerga."br>

deixei essa resposta:

Não, não te enxergo.
Antes volto os olhos para um canto.
Se queres que te enxergo,
Por que então brilhas tanto?

Um diálogo? Um poema a dois, digamos.

Kali.
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Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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