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quinta-feira, 24 de outubro de 2002

Este post tem endereço certo: Giulia, rua da candura, lado esquerdo do meu peito.

Uma pessoa ímpar a Giulia. Sempre gosto de dizer que pessoa ímpar é aquela com quem todos gostariam de fazer par. Essa definição se aplica perfeitamente a ela. Uma pessoa doce, com quem me identifiquei desde a primeira vez que vi seu nome na tela do chat. Belo nome. Na verdade, um apelido. Mas muito bem escolhido, pois combina perfeitamente com a pessoa, tão especial quanto o nick. Apresentada a mim pela Nane, a identificação entre nós foi imediata. Nunca tive uma empatia tão natural e recíproca com alguém. Era ela entrar na sala e eu entrar em folia. E-mails constantes. Hoje mais esparsos, mas o prazer de tê-la como amiga é algo pelo qual sempre agradecerei aos deuses da internet. Uma pessoa bela. Além disso, muito bonita. Fizemos um pacto de eterna amizade. Amizade eterna é aquela que é terna (eu e minhas definicões que nunca conseguem traduzir o que realmente pretendo dizer, mas pelo menos chega bem perto). Uma música que enviei a ela falava: você, brisa mágica, sorriu e secou a mimha lágrima, última lágrima. Muitas conversas no ICQ. Todas invariavelmente alegres, cheias de risos e brincadeiras. Só uma vez ela se entristeceu. Quando eu disse que não iria mais freqüentar a internet. Será que sou uma pessoa que merece tamanho apreço por outra? Com certeza, não. Mas ela, com certeza, sim.

Giulia, onde você estiver, que uma brisa leve e suave sopre em seu rosto neste momento e te faça sentir a mesma sensação de frescor mágico que tive ao te conhecer. Te gosto muito.

Kali.
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Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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