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segunda-feira, 23 de setembro de 2002

Como vocês podem ver, não postei nesse fim-de-semana. Compromissos, estudos, futebol, poesia. Isso explica mas não justifica minha desídia (falei bonito! Nem parece que é preguiça!). Prometo ser mais assíduo. Para compensar, umas pérolas de Millor Fernandes. Espero que gostem. Escolhi a dedo ("era melhor ter escolhido a "cérebro", né kali?").

Antes, porém quero agradecer ao Edson pela lembrança de que existe no Bloco de Notas (Notepad) um paralelo à dica do Word de enquadrar o texto na janela do programa, sem precisar ficar rolando a barra de rolagem: No Bloco de Notas existe a opção QUEBRA AUTOMÁTICA DE LINHA no menu EDITAR. Deixe-a acionada.

Com vocês, Millor Fernandes:

"O pôquer eletrônico é um computador corrompido pelo sistema."

"Se você for à festa, ninguém notará sua ausência.

"Passa pelo psicanalista e cumprimenta: Olá, como vou?"

"A luta entre pagãos e cristãos foi porque os pagãos gozavam a vida e os cristãos queriam que eles gozassem a morte."

"O Brasil está endividado até a raiz dos meus cabelos."

"O dinheiro compra o cão, o canil e o abanar do rabo."

"O que o dinheiro faz por nós não é nada em comparação ao que a gente faz por ele."

" A cobra é um rabo autosuficiente."

"A buzinada é uma forma de petrificar o pedestre na frente do carro a fim de poder atropelá-lo mais facilmente."

"O crime não compensa? E de que é que vivem carcereiros, policiais, fabricantes de cofres, advogados e juízes?"

"O burocrata,
Não sabias?
Teve filhos
Em três vias."

Vi meu amigo ao longe
E ele também me reconheceu
Nos aproximamos alegremente
E aí aconteceu
Eu vi que não era ele
Ele viu que não era eu."

"Uma vida passada entre quadros não faz um conhecedor de arte (vide vigias de museu)."

Isso aí.


Kali.
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Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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