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terça-feira, 7 de janeiro de 2003

Crescimento e maçãs

Esse poema acabo de deixar no blog Dinâmica Dupla, das irmãs Mari e Líli Pisum. No post de fim de ano, Mari fazia uma retrospectiva comovente de sua vida, a forma como imaginava, quando criança, como se daria seu crescimento. Falou da passagem do tempo, as mudanças, as decisões tomadas, a realidade atual.
Deixei para ela esse poema:

CRESCIMENTO

Os olhos assistindo
As coisas acontecendo
As barreiras se rompendo
O corpo ficando adulto,
Amadurecendo.
Tudo rápido, como vento.

E a alma relembrando
As lembranças do passado
Cada vez mais distante,
Cada vez mais atrás,
Cada vez mais lento.

Nem de longe percebia
A alma indo para a frente,
Ultrapassando o corpo,
Se rejuvenescendo.

Esse outro deixei no blog Íntimo, de Silêncio, um dos mais cativantes, sensuais e comoventes que conheço. Dêem só uma lida do seu último post sobre as maçãs do amor. Poesia pura. Esse poema fiz inspirado em seu post. Perto dele, esse poema não é grande coisa. Mas fiz com carinho.

A MAÇÃ DO AMOR

Desejava tanto,
Com tanto ardor,
Que ninguém entendia
A razão de tanto amor.

"A maçã do amor!
A maçã do amor!"
Repetia alucinada.
E ninguém entendia
Porque tanto calor.

Somente quando
Maçãs e o tabuleiro ao chão,
Sem o rapaz que as trazia à mão,
Entenderam seu fervor.

Logo adiante,
Sob uma laranjeira em flor,
Ela sobre ele

Amassando o amor,
Amassando o amor.

Kali.
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Não falo de mim,
mas do mundo,
bem mais importante
e interessante.
Quiçá, mais bonito :Þ

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textos: kali